Um paciente contou ao seu psiquiatra que estava a pensar matar uma rapariga. Mais tarde, matou-a efetivamente. O Supremo Tribunal da Califórnia considerou que o psiquiatra tinha um dever de proteção em relação àquele terceiro que estava a ser “ameaçado” pelo seu paciente, podendo cumpri-lo de diversas formas, incluindo por meio de uma notificação à polícia, do aviso à potencial vítima, ou qualquer outra medida de proteção em relação a esse terceiro.