Monthly Archives: Maio 2025

(Relatora: Ana Paula Lobo) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «incorre em responsabilidade contratual por incumprimento da obrigação de realização da obra sem defeito o empreiteiro que escolheu e aplicou painéis de cobertura de um edifício que vieram a...
Continue Reading →
(Relator: Luís Correia de Mendonça) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «os tribunais portugueses são competentes, em razão da nacionalidade e da matéria, para conhecerem de ação coletiva instaurada por uma associação de consumidores contra várias sociedades do grupo...
Continue Reading →
(Relator: Henrique Antunes) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «a violação meramente negligente do dever contratual do transportador, por não equivaler, nos termos do art. 29.º, n.º 1, da CMR, ao dolo, não o impede de se prevalecer do direito...
Continue Reading →
(Relator: Júlio Gomes) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «o artigo 18.º da LAT não se refere hoje apenas a normas legais, quando se refere à violação de regras de segurança. O comportamento negligente de um empregador que não...
Continue Reading →
(Relator: Júlio Gomes) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «o atual artigo 18.º da LAT não faz referência a normas legais, mas sim a regras de segurança, bem podendo as mesmas resultar da experiência ou dos usos. A deficiente...
Continue Reading →
(Relator: Adeodato Brotas) O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que «a teoria da ilicitude da conduta enfatiza, ao contrário da orientação clássica, que a mera produção causal de um resultado proibido não chega para se afirmar a ilicitude, antes sendo imprescindível que esse evento se...
Continue Reading →
(Relator: JoĂŁo Perel Novais) O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que «o AcĂłrdĂŁo Uniformizador de jurisprudĂŞncia n.Âş 2/2022, de 5-7-2021, ao estabelecer que “o dano da perda de chance processual, fundamento da obrigação de indemnizar, tem de ser consistente e sĂ©rio,...
Continue Reading →
(Relator: Luís Lameiras) O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que, «ao deliberadamente encenar uma realidade inverídica, consistente na simulação do roubo do veículo e na sua condução por suposto assaltante, o segurado (e réu) gera uma situação fatal de...
Continue Reading →