All posts by: RDR

(Relatora: Sandra Melo) O Tribunal da Relação de Guimarães considerou que «é permitido aos proprietários de imóveis alterarem a configuração do seu prédio, com escavações, aterros ou desaterros, mas têm que o fazer, além do mais, de forma a não...
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(Relator: Francisco Sousa Pereira) O Tribunal da Relação de Guimarães considerou que «não basta, para responsabilizar o empregador que este (por ocasião do acidente) viole regras de segurança, sendo outrossim necessário que o acidente resulte da violação dessas normas de...
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(Relatora: Emília Ramos Costa) O Tribunal da Relação de Évora considerou que, «nos termos do artigo 18.º, n.º 1, da LAT, estamos perante responsabilidade agravada da entidade empregadora num acidente de trabalho, por falta de observação, por esta, das regras...
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(Relator: Filipe Aveiro Marques) O Tribunal da Relação de Évora considerou que, «no caso de responsabilidade por culpa presumida, como será a que decorre dos danos provocados por animais, o visado verá afastada a sua responsabilidade se o demandante não...
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(Relatora: Paula Leal de Carvalho) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que, «nos termos do artigo 18º, nº 1, 2ª parte, da Lei 98/2009 (LAT), para que o acidente de trabalho a ele se subsuma, é necessário: a) que sobre...
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(Relator: Mário Belo Morgado) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «o acidente in itinere consiste numa extensão do conceito de acidente de trabalho cuja justificação reside no risco a que o trabalhador se expõe pela necessidade de se deslocar para e...
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(Relator: Emídio Santos) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «é de qualificar como ação relativa ao exercício de direitos sociais, para efeitos da alínea c) do n.º 1 do artigo 128.º da Lei da Organização do Sistema Judiciário, a...
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(Relatora: Maria João Vaz Tomé) O Supremo Tribunal de Justiça considerou que «do regime jurídico aplicável às operações não autorizadas (artigos 69.º a 72.º do RSP) resulta que, na hipótese de o utilizador dos serviços de pagamento negar ter consentido...
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(Relator: Nelson  Borges Carneiro) Considerou-se que «o Supremo Tribunal de Justiça uniformizou jurisprudência no sentido seguinte de os artigos 483°/1 e 496°/1, ambos do Código Civil, deverem ser interpretados no sentido de abrangerem os danos não patrimoniais, particularmente graves, sofridos...
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