All posts by: RDR

(Relatora: Vera Sottomayor) O Tribunal da Relação de Guimarães veio considerar que, «se se pretende imputar uma responsabilidade por inobservância das regras de segurança ao sinistrado, é necessário alegar e provar o circunstancialismo preciso em que ocorreu o acidente, designadamente...
Continue Reading →
(Relator: Afonso Cabral de Andrade) O Tribunal da Relação de Guimarães veio considerar que «o julgamento sobre a credibilidade daquela testemunha efetuado, com trânsito em julgado no primeiro processo, impõe-se necessariamente no segundo. Ainda que assim não fosse, e o...
Continue Reading →
(Relatora: Conceição Sampaio) O Tribunal da Relação de Guimarães veio considerar que «o contrato de garantia não se confunde com uma transferência de responsabilidade do vendedor, que mantém a sua responsabilidade contratual para com o comprador nos termos da lei, o...
Continue Reading →
(Relator: José Amaral) O Tribunal da Relação de Guimarães veio considerar que, «no domínio processual civil (ação de indemnização por danos resultantes de acidente rodoviário), a possibilidade de, ao abrigo do nº 3, do artigo 480º, CPC, no âmbito de...
Continue Reading →
(Relatora: Maria Clara Sottomayor) O Supremo Tribunal de Justiça veio considerar que «a obrigação de pagamento de juros pelo devedor-consumidor ao comerciante é regulada pelo regime geral da lei civil, tendo o consumidor que pagar, na hipótese de atraso no...
Continue Reading →
(Relator: Mário Silva) O Tribunal da Relação de GuimarĂŁes veio considerar que «o pedido de indemnização civil deduzido em processo penal apenas pode ter como fonte a responsabilidade civil extracontratual fundada no facto ilĂ­cito criminal – artigo 71.Âş do CPP...
Continue Reading →
(Relator: Vítor Amaral) O Tribunal da Relação de Coimbra veio considerar que «os tribunais do trabalho são os competentes para conhecer do litígio entre trabalhador e empregador fundado na ocorrência de acidente de trabalho, de que aquele tenha sido vítima,...
Continue Reading →
(Relator: Manuel Rodrigues) O Tribunal da Relação de Lisboa veio considerar que «a aplicação do alargamento do prazo prescricional previsto no n.º 3 do artigo 498º do Código Civil não está dependente de, previamente, ter sido ou não exercido o...
Continue Reading →
(Relator: António Valente) O Tribunal da Relação de Lisboa veio considerar que «a competência internacional dos Tribunais Portugueses afere-se pelo quid disputatum, isto é, pelos termos em que o autor configura a relação jurídica controvertida, pressupondo que o litígio apresenta um ou...
Continue Reading →